terça-feira, 20 de março de 2007


Aquilo que de verdadeiramente significativo podemos dar a alguém é o que nunca demos a outra pessoa, porque nasceu e se inventou por obra do afecto. O gesto mais amoroso deixa de o ser se, mesmo bem sentido, representa a repetição de incontáveis gestos anteriores numa situação semelhante. O amor é a invenção de tudo, uma originalidade inesgotável. Fundamentalmente, uma inocência.



Fernando Namora, in 'Jornal sem Data'

terça-feira, 6 de março de 2007


O dia está cinzento...
Como eu!
Tu e eu...

Sinto-me perdido...
Cada vez mais! A cada minuto que passa...
Sinto-me mais só!!
Longe de todos... de TI!